quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Soneto poetizado

O poeta abriu seu livro sobre a mesa
Escolheu entre tantas uma caneta
Esboçou um borrão de letra
E escreveu algo para uma tal Maria Teresa

O que ele escreveu bem lá não se sabe
Mas está convicto do que quer alcançar
Pôs as palavras para entrelaçar
Pelo menos até que o poema acabe

E o fim está chegando
As rimas estão para se terminar
O livro está se fechando

Surge a última frase antes de tudo se acabar
E ela diz a tudo que está ventando:
“Teresa eu sempre vou te amar”.

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